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A Rotulagem presta informação sobre os alimentos ao consumidor e pode determinar as escolhas alimentares, quando consultada.

Leia, assine e compartilhe o manifesto “pela urgência em rever os testes de sementes geneticamente modificadas e pela obrigatoriedade da identificação completa nos rótulos, com grande destaque, de alimentos que contenham na sua composição qualquer tipo de substância transgênica.”

SIM À ROTULAGEM

DOS OGMs 

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EXIJA A ROTULAGEM DOS TRANSGÊNICOS

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Constituição Federal do Brasil

Capítulo VI – Do Meio Ambiente

 

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

 

RESPEITEM, É UM DIREITO CONSTITUCIONAL.

O Verde Vida

Entidade ambientalista fundada em 10 de Junho de 1999 tem sua atuação voltada a contribuir em diferentes ações inerentes à preservação e conservação do meio ambiente.

 

Suas ações são voltadas as questões relativas ao gerenciamento responsável dos resíduos sólidos, poluição eletromagnética, exercício da cidadania, combate ao desperdício, uso racional dos recursos naturais, entre outras.​

O objetivo do Verde Vida é promover um processo de mobilização da Sociedade, na perspectiva de traçar caminhos para a adoção de atitudes que devemos tomar para exercer a nossa plena cidadania, considerando os nossos deveres e direitos.

 

Entre as questões ligadas aos direitos do cidadão e do consumidor, destacamos o “Princípio da Precaução”, essencial para a aplicação do artigo 225 da Constituição Federal brasileira, que pode ser assim entendido:

 

“Quando uma atividade representa ameaças de danos ao meio ambiente ou a saúde humana, medidas de precaução devem ser tomadas, mesmo se algumas relações de causa e efeito não forem plenamente estabelecidas cientificamente. ”

O que são os transgênicos

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Por Mª Inez Melo | Verde Vida

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O organismo de todo ser vivo possui uma sequência de genes, chamado de código genético, que define as características de cada espécie. O avanço da biotecnologia e da engenharia genética favoreceu a criação, em laboratório, de novos tipos de produtos, dentre eles, os alimentos transgênicos que são criados em laboratórios com a utilização de genes de espécies diferente de animais, vegetais ou micróbios. A nova tecnologia permite por exemplo, introduzir um gene humano em um porco, ou um gene de rato, de peixe, de bactéria ou de vírus em espécies de arroz, soja, milho ou trigo. O resultado é um produto transgênico. Só que a olho nu não é possível perceber a diferença entre um alimento transgênico e um alimento natural.

Acontece que eles podem possuir substancias que trazem problemas muito sérios para a nossasaúde, para o meio ambiente e a sociedade. Os próprios cientistas e médicos ainda tem muitas dúvidas quanto aos riscos que correm os mamiferos que consomem alimentos transgênicos.

 

A indústria dos organismos geneticamente modificados interessa basicamente três segmentos: às multinacionais como Monsanto, Cargill, Novartis, Bayer, DuPont, Syngenta; aos grandes latifundiários (ruralistas) e aos Governos, destacando-se o dos Estados Unidos.

 

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBIO não tem um protocolo de biossegurança e avaliação de riscos de todas as questões relacionadas com a segurança alimentar e alimentação animal, incluindo plantas geneticamente modificadas, pesticidas e aditivos alimentares que deveria ser, competente, rigorosa, independente, transparente e exemplar. Ao contrário; expõe uma falsa ciência com interferência política fundida e forjadas por empresas multinacionais.Não podemos mais nos alimentar de comidas com deficiência nutricional, proteínas estranhas, pulverizada com glifosato ou injetadas com pesticidas.

PORQUE  DIZER NÃO AOS TRANSGÊNICOS NA  AGRICULTURA.

- As grandes corporações agroquímicas "impuseram" uma nova era de utilização de produtos químicos para uso na agricultura, conhecida por "revolução verde". Hoje é sabido que esta "Revolução" não ajuda os agricultores, a terra e nem os consumidores, somente estas grandes (e riquíssimas) empresas multinacionais;


- A utilização de produtos químicos na agricultura tem sido um desastre para a saúde do solo, saúde humana, relações sociais, meio ambiente natural e mesmo a futura sobrevivência do planeta.


- Para piorar este modelo orientado pelo aumento do lucro, surgem os chamados Pacotes Tecnológicos para Produtos Transgênicos";


- Os transgênicos, ou organismos geneticamente modificados (OGMs), são produtos de cruzamentos que jamais aconteceriam na natureza, como, por exemplo, arroz com bactéria. 
- Por meio de um ramo de pesquisa relativamente novo (a engenharia genética), fabricantes de agroquímicos criam sementes resistentes a seus próprios agrotóxicos, ou mesmo sementes que produzem plantas inseticidas. As empresas ganham com isso, mas nós pagamos um preço alto: riscos à nossa saúde e ao ambiente onde vivemos.


- Para piorar o quadro, não há regulamentos técnicos devidamente exigentes sobre os impactos do uso de transgênicos no meio ambiente e na saúde em médio e longo prazos, isto sem falar na já comprovada perda da diversidade genética na agricultura; possibilidade do surgimento de pragas mais resistentes; efeito sobre a Fauna; entre outras questões importantes.

Monsanto & Bayer

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Verde Vida - Em prol da preservação da vida

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As gigantes da Engenharia Genética, Monsanto & Bayer, se fundem ganhando mais força e tornando o combate aos agrotóxicos e aos alimentos geneticamente modificados ainda mais doloroso.

A Monsanto é a maior empresa de sementes geneticamente modificada do Planeta. Já a Bayer é a maior empresa de pesticidas do mundo. Juntas passarão a ter o controle de quase tudo o que comemos e medicamos.

Teremos mais Neonics matando nossas abelhas, mais Glifosato em nossos pratos e maior controle corporativo sobre nosso abastecimento alimentar.O Brasil tem atuado de forma improvisada desrespeitando os ritos regulatórios e as regras de referências técnicas com relação aos estudos prévios de tecnologias alimentícias (Transgênicos).

O que tem ocorrido é um constante embate e desacordo dentro dos órgãos regulatórios (ANVISA, CNTBio, MMA, MAPA) os quais têm liberado tecnologias não testadas e que são proibidas em outros países, colocando sob suspeita o conhecimento dos cientistas brasileiros.

A exclusão do Ibama e da Anvisa do processo de avaliação e fiscalização dos Agrotóxicos é um ataque a medida de precaução prevista no Artigo 225 da Constituição Brasileira. Demonstra a falta de compromisso com a humanidade que viu e vê os estragos ambientais e socioeconômicos que constituí claramente um risco as gerações futuras.

 

É sabido que os agrotóxicos esgotam a terra, contaminam as lavouras, as águas, o ar, os animais e os vegetais. Potencialmente pode levar a uma terrível descontrole das bases naturais do ciclo da vida. A natureza não evolui dando saltos e tudo nela atua de forma conectada.

Não a fusão das empresas, Monsanto e Bayer!

 

Fora OGMs!

Quem escreve as regras no Ministério da Agricultura e no Ministério da Ciência e Tecnologia? A Monsanto e outras poderosas?

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Verde Vida - Em prol da preservação da vida

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Considerando que as empresas multinacionais monopolizam a produção do pacote tecnológico das sementes transgênicas, perguntamos quem "escreve" as regras no Ministério da Agricultura e no Ministério da Ciência e Tecnologia sobre este assunto?


A empresa Monsanto é uma das maiores empresas multinacionais do mundo, sendo que o coração de seu império está o produto chamado "Glifosato", que é o mais rentável desta empresa e um dos mais usados como herbicida, cujo nome comercial é “RoundUp”.


Historiando a origem da Monsanto, esta empresa química teve o seu início com a venda de sacarina para a Coca Cola, e em seguida teve um grande crescimento a base da fabricação do chamado “Agente Laranja” (mistura de dois herbicidas altamente tóxicos, o 2,4-D e o 2,4,5-T), com este produto sendo usado como desfolhante de florestas pelo exército dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã, redundando com a morte de milhares de pessoas por intoxicação e poluição sem precedentes nos ambientes onde este produto foi aplicado.


Nas últimas décadas a Monsanto vêm direcionando os seus esforços para a produção de sementes de diferentes plantas (milho, soja, algodão, etc.) que foram geneticamente modificadas, estando atrelado a estas sementes a todo um pacote tecnológico de pesticidas específicos.

Assim a Monsanto e outras empresas multinacionais voltadas para a produção do pacote tecnológico dos transgênicos, numa espécie de oligopólio sem precedentes sobre o nosso sistema alimentar, além de agir junto a grandes empresas produtoras de commodities (Palavra em inglês que significa mercadoria, e usada para descrever produtos de baixo valor agregado, como cereais e alguns metais), em especial o Agronegócio, vem avançando na comercialização desta tecnologia altamente temerária sobre o ponto de vista Socioambiental, pois além da insegurança dos produtos para a saúde humana e para o meio ambiente, a maior parte da população não se dá conta que acaba sendo feito de cobaia dessas empresas no consumo destes produtos e organismos geneticamente modificados, isto sem falarmos na pressão e por vezes submissão, de pequenos agricultores a esse novo sistema de escravidão tecnológico.

As mentiras da biotecnologia: o milho geneticamente modificado contém praticamente nenhum nutriente

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Verde Vida - Em prol da preservação da vida

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Com o aumento do cultivo de Organismos Geneticamente Modificados no Brasil, atualmente são mais 49 milhões de hectares cultivados (Relatório do ISAAA 2016), desde 2008 o Brasil passou a ser o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, sendo que, somente o estado de São Paulo, consome 4% de todo o agrotóxico produzido no planeta.  Segundo dados do IDEC, atualmente o brasileiro consome cerca 7,2 litros de veneno por ano.


Esses venenos extraem os nutrientes vitais dos seres vivos provocando deficiências nos seres humanos e, conseqüentemente, deixando-os suscetíveis as doenças, distúrbios e ao câncer. O relatório "Nutricional Análise: Comparação de milho transgênico versus não-OGM", publicado pela Natural News, revela que o milho OGM apresenta 14 ppm (parte por milhão) de cálcio e o não OGM tem 6130 ppm, 437 vezes mais; tem 2 ppm de magnésio e o não OGM tem 113 ppm, 56 vezes mais e tem 2 ppm de manganês e não OGM tem 14 ppm, 7 vezes.
 

As normas da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) estabelecem um nível máximo de glifosato na água de 0,7 ppm; na Europa é de 0,2 ppm. Há estudos que provam que já há danos nos órgãos dos seres vivos numa quantidade 0,1 ppm de glifosato na água. Pois bem, o milho transgênico apresenta 13 ppm.

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